Por NTV
Ocorreu no dia 04 de janeiro de 2013 na
cidade de Uberaba, uma importante reunião envolvendo professores do curso de
Engenharia Ambiental da Uniube e a Central Energética de Minas Gerais (CEMIG).
A reunião convocada por professores da Uniube teve por objetivo principal
apresentar e discutir com a CEMIG os diversos projetos desenvolvidos pela
Universidade no campo da pesquisa científica. É importante destacar que esta
reunião teve o total apoio do gestor do curso de Engenharia Ambiental,
Professor doutor André Fernandes que só não esteve presente por compromissos
inadiáveis.
A reunião foi coordenada pelo professor
doutor Valter Machado da Fonseca, docente da Uniube e contou também com as
relevantes participações da Professora Doutora Elizabeth Uber Bucek, também
docente do curso de Engenharia Ambiental da Universidade de Uberaba, Juliana de
Fátima Silva, Engenheira Ambiental formada pela instituição e da professora
doutora Maria Rita Scotti Muzzi, docente da Universidade Federal de Minas
Gerais e que integra o grupo de pesquisa científica do curso de Engenharia
Ambiental da Uniube. A Cemig foi representada pelo mestre e doutorando em
reprodução de peixes e estudos de espécies da ictiofauna e analista de meio
ambiente do Programa Peixe Vivo (da Cemig) João de Magalhães Lopes.
Na reunião, o Prof. Valter fez uma exposição
geral dos projetos. Ele enfatizou o Projeto “Águas de Uberaba” que é o projeto
matriz (projeto guarda-chuva) sob o qual se localiza os demais projetos já em
execução pelo curso de engenharia Ambiental da Uniube, tais como os projetos
desenvolvidos no Instituto Agronelli, os projetos Peirópolis I e II, Nascente
do Rio Uberaba, Pedreira de Lea sob a coordenação do próprio Prof. Valter
Fonseca, o projeto de monitoramento das águas do Rio Capivara (em Araxá) sob a
responsabilidade da Engenheira Ambiental Juliana de Fátima Silva, o Projeto
Vinhático sob a coordenação das Professoras Elizabeth Bucek e Maria Rita Scotti
Muzzi. O Prof. Valter fez o detalhamento do projeto desenvolvido na Estação
Ambiental de Volta Grande, desenvolvido no complexo ambiental da UHE/Volta
Grande, destacando os aspectos positivos e as principais dificuldades de
operacionalização encontradas.
Por fim, o professor destacou os projetos que
serão ainda colocados em execução em curto, médio e longo prazos, como o
Projeto Nascente do Rio São Francisco/Serra da Canastra, o projeto Aeroporto de
Uberaba/Infraero e, finalmente o projeto “Águas do Rio Grande” enfatizando o
estudo e a pesquisa completa do Rio do Carmo, um dos principais e mais
degradados tributários do Rio Grande. Para finalizar sua explanação, O Prof.
Valter demonstrou a inter-relação e interdependência entre todos os projetos e
afirmou que ao final desta série de pesquisas será efetivado o mapeamento
inédito na região de aspectos fundamentais para a compreensão, o uso e o manejo
corretos dos recursos naturais locais, em especial os recursos hídricos. Após,
a explanação geral dos projetos a reunião foi aberta aos demais participantes,
momento em que todos fizeram suas considerações.
Para finalizar a reunião o representante da
Cemig, mestre e doutorando João de Magalhães Lopes fez suas considerações. Ele
propôs a assinatura do termo de parceria entre a Uniube e a Cemig, como maneira
correta de formalizar o acordo. Ele acatou a proposta levantada pelo Prof.
Valter da realização de uma palestra ministrada por ele (João de Magalhães) na
Universidade de Uberaba no mês de março de 2013 em dia a ser confirmado segundo
sua agenda de compromissos. Na ocasião da palestra ele se comprometeu ainda a
fazer uma visita de campo com os alunos envolvidos nas pesquisas de iniciação
científica na EAVG/UHE/Volta Grande. Por fim, ele destacou a importância da
parceria e enfatizou o grande salto que está se efetivando na região e no
estado de Minas Gerais por meio deste leque de projetos de pesquisas
científicas que vem sendo consolidado pela Uniube através do curso de
Engenharia Ambiental. Ele afirmou que a partir de agora o panorama dos estudos
e pesquisas científicas no Triângulo Mineiro dará um passo significativo na
capacitação dos alunos da Engenharia Ambiental não somente no campo da
pesquisa, mas, sobretudo para se qualificarem eficazmente para o enfrentamento
do mercado de trabalho, cada vez mais seletivo.
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